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dc.contributor.authorBandeira, Jefferson Vianna-
dc.contributor.authorCastro, José Olympio Nardelli Moreira de-
dc.contributor.authorAun, Pedro Edmundo-
dc.coverage.spatialBelo Horizontept_BR
dc.date.accessioned2023-04-28T18:13:34Z-
dc.date.available2023-04-28T18:13:34Z-
dc.date.issued1976-09-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.cdtn.br:8080/jspui/handle/123456789/1367-
dc.description.abstractComo parte de um contrato estabelecido entre a Empresa de Portos do Brasil S.A. – Portobrás – e as Empresas Nucleares Brasileiras S.A. – Nuclebrás -, o Laboratório de Radioisótopos (LRI) do Instituto de Pesquisas Radioativas (IPR) e o Instituto de Pesquisas Hidroviárias (INPH) realizaram um estudo com traçadores radioativos em Recife, como parte da determinação de um local para o despejo do material dragado do Porto. Este trabalho teve por finalidade estudar o comportamento do material dragado que se tinha depositado no fundo, em condições de inverno, sendo realizado entre 10 e 30 de julho de 1976. Ele consistiu na injeção de material dragado, marcado com ouro – 198, no fundo da região em estudo, situada nas proximidades do molhe sul, a cerca de 3km ao sul da entrada do porto. A injeção foi realizada, por meio de equipamento especialmente desenvolvido para o trabalho, no dia 22 de julho. Três detecções foram executadas em 25, 26 e 27 de julho, seguindo a técnica de arrastar-se, por meio de um barco, um detector de radiação através da área em estudo. Apesar das difíceis condições de mar reinantes no período, as detecções foram de boa qualidade. A análise dos resultados, baseada no estabelecimento de curvas de mesma concentração de material radioativo, mostrou que apenas menos de 1% do traçador permanece na área de injeção. É provável que a maior parte do material injetado entre novamente em suspensão, desaparecendo da região de medida. Esta conclusão é favorável à utilização do local como depósito de material dragado, desde que se determine que a parte que entra em suspensão não retorna ao porto. Esta última condição será verificada por medidas realizadas com sedimento em suspensão, a serem iniciadas em outubro de 1976. Durante as medidas com traçadores, o IPNH coletou dados sobre ondas, correntes e ventos na região estudada, os quais serão objeto de análise posterior.pt_BR
dc.description.abstractEquipe de Campo: Jefferson Vianna Bandeira; José Olympio N. M. de Castro; Antonio Fioravante Neto; Ricardo da Silva Gomes e José Joaquim Lima de Campos. Equipe de Análise: Pedro Edmundo Aun; Vera Lúcia Mendes Dias da Costa; José Joaquim Lima de Campos e Luiz Raphael Aun. Consultor: Victor Freire Mottapt_BR
dc.format.extent36pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsLpt_BR
dc.subjectport of Recifept_BR
dc.subjecttracer techniquespt_BR
dc.subjectenvironmental engineeringpt_BR
dc.titleEstudos de novos locais para despejo de dragagem no Porto de Recife: movimentação de sedimento no fundo em Regime de Invernopt_BR
dc.typeRelatorio Técnicopt_BR
dc.coverageNpt_BR
dc.creator.affiliationInstituto de Pesquisas Radioativas/IPR, Belo Horizonte, MG, Brasilpt_BR
dc.creator.affiliationEmpresas Nucleares Brasileiras S/A (NUCLEBRÁS)pt_BR
dc.identifier.serienum0pt_BR
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